Nem todo discovery termina em feature: às vezes, ajustar é melhor que criar
Descubra como um pequeno ajuste no onboarding - e nenhuma linha de código - aumentou nossa ativação. Nem todo discovery precisa gerar algo novo; às vezes, o crescimento está em valorizar o que já existe.
PRODUCT GROWTHPRODUCT MANAGEMENT
Karol Oliveira
5/29/20251 min read
Nem todo discovery precisa terminar em uma feature nova.
E eu aprendi isso da forma mais prática possível.
Recentemente, fizemos um discovery com o objetivo de identificar melhorias no produto, mas com o foco direcionado para oportunidades de product growth. A intenção não era lançar algo novo - e sim encontrar formas de crescer com o que já existia.
Durante a pesquisa, percebemos que muitos usuários não entendiam o valor de um recurso-chave. Estava lá, funcionando bem, mas não era percebido como importante. Ou seja: tínhamos um problema de ativação, não de funcionalidade.
Com isso, ao invés de desenvolver algo novo, trabalhamos uma micro mudança no onboarding e ajustamos a comunicação. O resultado você deve imaginar, a ativação começu a aumentar e o melhor: sem nenhuma nova linha de código.
Isso me ensinou que o discovery também pode (e deve) ser usado para escalar o que já existe - com foco no que pode mover a régua de crescimento.
Nem sempre a resposta é criar. Às vezes é ajustar, reposicionar e reaproveitar.
Você já conduziu um discovery com foco em product growth? Me conta como foi!
